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Id: | 19377
| Autor: | Rozestraten, Reinier J. A.; Silva, José Aparecido da. | Título: | Fracionamento de distâncias no laboratório e no campo aberto.
| Fonte: | Psicologia (Sao Paulo, 1975);3(1):77-92, mar. 1977 ilus, tab, graf.
| Resumo em português: | Este artigo mostra os resultados de um estudo em que foram comparados os fracionamentos em pequenas distâncias (laboratório) e em grandes distâncias (campo aberto). No laboratório, os fracionamentos foram realizados com 40 sujeitos adultos nas seguintes distâncias: 0,40; 0,80; 1,60; 3,20 e 6,40 m. Os resultados mostram que os sujeitos podem fracionar as distâncias pequenas em bisseção e trisseções com muito boa acurácia. No campo aberto, os fracionamentos foram realizados com 48 sujeitos adultos na bisseção e 21 sujeitos nas trisseções, nas distâncias 1,60;3,20; 6,40; 12,80; 25,60; 51,20 e 102,40 m. Os ressultados mostram que, nas distâncias pequenas até 6,40 m, exclusive, ocorrem, em média, tanto subestimação quanto superestimação. No entanto, a partir de 6,40 m, verifica-se uma nítida superestimação da estimativa distal e uma subetimação da proximal. Por outro lado, comparando-se as avaliações realizadas nas distâncias superpostas utilizadas no laboratório e no campo aberto (1,60; 3,20 e 6,40 m) verifica-se que não há diferença significativa entre elas.Assim, a conclusão mais importante é que os fracionamentos são dependentes da mudança da escala física, sendo, portanto, a variável mais importante do que o aspecto laboratório - campo aberto. Os mecanismos perceptivos em um campo visual pequeno e em um grande são diferentes (AU) | Descritores Psi Português: | LABORATÓRIOS EXPERIMENTAIS EXPERIMENTAÇÃO
| Descritores Psi Inglês: | EXPERIMENTAL LABORATORIES EXPERIMENTATION
| Localização: | BR85.1 - USP/IP/SBD BR27.1 - PUC-CAMPINAS/SBI
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